Também participei de reunião na Comissão de Transportes, da Cãmara Federal, onde estive discutindo projetos de interesse do Brasil, da Amazõnia, do Pará e dos municípios.

O Ministério da Educação (MEC) rejeitou, pelo menos por enquanto, a proposta de criação da Universidade Federal do Nordeste Paraense (Ufnorpa), cujo projeto foi apresentado em 2011 pelo deputado federal, Lúcio Vale (PR/Pa) baseado em estudos técnicos realizados pela Universidade Federal do Pará (UFPa). Em nota técnica enviada ao parlamentar, o secretário de Educação Superior, Amaro Lins, e a diretora de Desenvolvimento da Rede de IFES, Adriana Weska, informam que o Mec não pode atender ao pleito porque a criação de uma nova instituição estaria condicionada a um novo Programa de Expansão de Educação Superior Federal. “Nesse momento, a prioridade das políticas públicas de Educação Superior na esfera federal está voltada para a consolidação e fortalecimento das universidades implementadas durante o Primeiro Ciclo de expansão para o interior; do Segundo Ciclo de Expansão no âmbito do Programa Reuni e do Terceiro Ciclo de Expansão”, diz o documento.


Outra justificativa dada pelo MEC para não criar no momento a Ufnorpa foi de que o MEC hoje trabalha na implementação de quatro novas universidades e 47 novos campi em todo o Brasil, com o Pará já tendo sido contemplado com a Universidade Federal do Oeste Paraense (UFOPA), dois novos campi da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), em Capanema e Tomé Açu, um campus da UFPa, em Ananindeua e a criação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). “Todas as demais propostas de criação de campus e universidade recebidas por este Ministério serão analisadas posteriormente, em uma próxima fase de expansão do Ensino Superior”, complementa a nota técnica.

Inconformado , o deputado Lúcio Vale recorreu ao MEC para que seja revista a decisão, uma vez que, segundo o parlamentar, a região Nordeste do Pará é uma das mais populosas e importantes do Estado e apresenta um índice de desenvolvimento que justifica a criação de uma universidade. Ele lamentou o fato de o MEC ter se posicionado sobre o assunto apenas dois anos depois do envio do projeto, apesar de ter ido ao Ministério várias vezes para tratar do pleito. “Fica-nos a impressão de que nossa indicação não recebeu a atenção que esperávamos”, afirma o parlamentar, que conclama toda a bancada paraense e a sociedade para apoiar essa luta. “Vamos continuar lutando para que a região Nordeste tenha a sua universidade”, disse Vale, informando que irá pedir audiência com o Ministro para tratar do assunto.

Reunião com o secretário estadual do Meio Ambiente, José Colares, para tratar do processo de licença ambiental das obras da rodovia BR 308, que liga Bragança a Viseu. A coordenadora geral de Meio Ambiente, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), Aline Freitas, veio de Brasília para também participar da audiência.

Hoje, o município de Marabá, no Sudeste do Estado, completa 100 anos. A cidade é uma das mais importantes do Pará, não só por suas belezas e riquezas naturais, como também por seu intenso desenvolvimento econômico e povo trabalhador e empreendedor. Parabéns ao povo de Marabá e a todos que vem ajudando a cidade a crescer.
Uma das nossas lutas na Câmara Federal para alavancar ainda mais o crescimento da cidade da cidade e da região é garantir o derrocamento do Pedral do Lourenço a fim de viabilizar a hidrovia Tocantins, que colocará a região como rota de interligação do centro-oeste brasileiro ao norte do Pará e ao mercado internacional.
Visitar Marabá é sempre motivo de orgulho e de prazer pelo reencontro com os inúmeros amigos que temos nessa terra, assim como pelo fato de podermos contemplar as belezas e os avanços dessa cidade que cada vez mais se consolida como grande pólo econômico do Estado. Parabéns Marabá pelos seus 100 anos! Ao povo dessa terra, todo o nosso carinho e trabalho!

Matéria publicada no jornal O Liberal, de 03.04.2013. Comparecer às sessões é mais do que obrigação nossa. É honrar os votos recebidos nas urnas. Por isso, faço todo esforço para não faltar às reuniões, debatendo e defendendo o nosso Estado. Afinal, é isso que as pessoas que votam na gente esperam. Vamos que vamos. E contem sempre com o nosso trabalho.